. Gosto de ti simplesmente ...
. Porquê?
. ...
Pedi-te desculpa (mas não disse nem metade daquilo que te queria dizer...), tu coraste. Disseste que percebias que há dias em que as pessoas estão menos bem e que não estavas zangada, mas eu sei que estavas.
Aliás, tu estás diferente desde que fomos tomar café (faz hoje 2 meses)... nunca mais me trataste da mesma forma e raramente me conseguiste voltar a olhar do mesmo modo. Dizes que não. Negas que estás zangada. Estarei enganada então? Não creio! Tu estás diferente...
Há quem diga que sou cega, lenta de raciocínio, que não vi que tu também depositavas expectativas naquele café. Esperavas uma declaração?
Eu esperava um sinal que me dissesse que me podia declarar sem medo. Tu não me deste o sinal, ou deste e eu não vi...(houve aquela conversa de comprares umas calças para arranjar um namorado e ficaste a olhar para mim, à espera da minha reacção...)
Era esse o sinal?
Eu não me declarei, nem te dei uma pista do meu amor por ti.
Depois vem a história do "meu namorado". Sempre o meu namorado (QUE NÃO EXISTE!), estavas sempre a falar dele e a perguntar por ele. Era outro sinal? Querias que te dissesse: - Rosário não há nenhum namorado, é a ti que eu amo!
Era a verdade que querias que eu dissesse?
Era a verdade que eu devia ter dito!
Eu amo-te!
Mas não, menti-te, disse que havia um namorado e estraguei tudo...
Disse aquilo a brincar, mas tu não percebeste a brincadeira.
Agora estás diferente, e mais uma vez a culpa é minha!
Deviamos começar de novo. Será possível? Será que ainda vou a tempo para te dizer que te amo, que sempre te amei, desde aquele dia em que te vi pela primeira vez?
. Amar(te)
. Como se faz durar um amor...
. Blogs muitos interessantes
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